O Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, promove em suas plataformas digitais duas iniciativas ligadas às artes, à educação e ao pensamento: a programação #JuntosDistantes e a série de podcasts Amplitudes.
Em #JuntosDistantes, o instituto reúne em vídeos depoimentos de pensadores e artistas sobre o momento atual. Participam da programação, por exemplo, o professor Renato Janine Ribeiro, do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, o crítico de cinema Amir Labaki, o fotógrafo Bob Wolfenson, a dramaturga Denise Stoklos e o coreógrafo Ismael Ivo. Os depoimentos têm entre três e cinco minutos de duração. A cada sábado, novos vídeos são disponibilizados nas páginas do Instituto Tomie Ohtake no Instagram e no Youtube. No dia 30 passado, foram ao ar os depoimentos da poeta, escritora e atriz Elisa Lucinda, do músico e compositor Rodolfo Stroeter e da cineasta Tata Amaral.
Já a série de podcasts Amplitudes é dedicada principalmente à arte e à educação. O décimo episódio da série foi disponibilizado nesta segunda-feira, dia 1º, e tem como tema a pergunta “Qual o papel dos professores na quarentena?”. No podcast, essa questão é debatida numa conversa entre os educadores Pedro Costa e Luara Carvalho e os professores de arte Jayse Ferreira, Marília Carvalho e Felipe Tenório. “Na conversa, os convidados compartilham suas experiências com o ensino a distância, o papel desempenhado por professores durante a pandemia e as dificuldades e potenciais das plataformas digitais”, segundo o Instituto Tomie Ohtake.
Outros temas abordados na série Amplitudes – que disponibiliza um episódio inédito sempre na primeira segunda-feira de cada mês – são: “Como a escola pública pode atravessar a pandemia?”, “Como romper os limites entre a arte e o sagrado?” e “O que é um curador?”.
A programação #JuntosDistantes está disponível neste link.
A série de podcasts Amplitudes está disponível neste link.
Por Jornal da USP