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ArtSampa ocupa a OCA e o Parque Ibirapuera com obras inéditas

Se você quer ficar por dentro das grandes tendências do universo das artes visuais, tem um megaevento perfeito! A primeira edição da feira ArtSampa, a irmã da ArtRio, ocupa a OCA e alguns outros espaços do Parque Ibirapuera entre os dias 16 e 20 de março.

ArtSampa, Oca, IbirapueraCrédito: OCA – Wikimidia Commons | Obra “Selva” de Julio Cesar Aristizabal/ Galeria Radiante/ FleishmanHillard Assessoria de Imprensa Primeira Edição da ArtSampa ocupa a OCA

O público confere trabalhos inéditos de 39 galerias e 14 instituições de arte de várias cidades brasileiras. Há organizações de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Vitória!

Entre os destaques estão a Acervo Galeria de Arte (Salvador), a Arte FASAM Galeria (Belo Horizonte), a ( clima ) (Brasília), a Fólio (São Paulo) e a Mercado Moderno (Rio de Janeiro). Em relação às instituições, vale mencionar a a7ma, a Casa Chama, a Artistas Latinas, a Rede Nami e a Solar dos Abacaxis.

Mas não é só isso! Também tem a presença da Bordallo Pinheiro, de Portugal, e da Gisela Projects, de Nova York. Achou pouco? Tem até uma galeria brasuca com sede no metaverso, a Yaak Gallery.ArtSampaCrédito: Obra “Floras Garden#”, de Rejane Cantoni/ Metaverse Agency | Obra “Menino segurando flores”, de Douglas Ferreiro/ Galeria Aura / FleishmanHillard Assessoria de Imprensa Diversidade é a palavra de ordem da ArtSampa

Para ter acesso a toda essa arte, é preciso comprar o ingresso aqui. O valor é R$50 a inteira e R$25 a meia-entrada. E lembre-se: é necessário apresentar o comprovante de vacinação contra a Covid-19 na porta do evento.

Com curadoria de Juliana Cintra (Silvia Cintra + Box 4), Filipe Masini e Eduardo Masini (Galeria Athena) e Antonia Bergamin (antes diretora da Galeria Bergamin & Gomide), a ArtSampa tem a proposta de valorizar a arte brasileira e lutar para o reconhecimento internacional desse mercado.

Nos jardins de Burle Marx, área do Parque Ibirapuera que soma 5 mil m², o arquiteto Pedro Évora desenhou um projeto com espaço de convivência e área gastronômica. No local também acontecem performances, lançamentos de livros e outras atividades culturais.

Para complementar a ArtSampa

No auditório e na cúpula da OCA ocorre uma programação super especial de videoarte, tanto com artistas renomados quanto com novos expoentes. Trata-se do programa MIRA, com curadoria de Victor Gorgulho.

Ampliando as discussões suscitadas pela ArtSampa, estão programadas diversas conversas no auditório, com transmissão simultânea online e no telão do jardim.

No dia 17, às 14h, o papo é “Vazando Territórios: Uma conversa sobre arte e pertencimento”, uma parceria com a OM.art e PerifaConnection.

Mais tarde, às 18h, tem uma conversa com o tema “Arte como processo de memória/amnésia”. Diran Castro (artista), Vicenta Perrotta (Ateliê Transmoras) e Digg Franco (ONG Casa Chama) discutem como a população transvestigênere, tão apagada na história, têm usado a arte para resgatar suas memórias e combater a estrutura hegemônica.

Dia 18, uma das atividades é a Ocupação BATEKOO!, com duas palestras. Entre às 16h e às 17h, Raphael Cruz e Felipe Choco dialogam sobre anteparos e disparadores na composição artística a partir da música negra. Já a partir das 18h, ocorre o papo “Arte e pensamentos Negras/es/os”, com Aretha Sadick e Janaína Machado.

Está demais a feira ArtSampa, não? Acompanhe todas as novidades por este link aqui.

Por Catraca Livre

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