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Queijos com vinhos piemonteses, grande harmonização

Quando se trata de harmonização e os taninos entram em cena, é preciso tomar cuidado com o sal, para que os sabores não se tornem extremamente amargos.

Dessa forma, na hora de selecionar tintos para acompanhar uma tábua de queijos, o mais indicado certamente serão os mais leves – na maioria das vezes sem passagem importante por madeira – que privilegiem o frescor.

Os piemonteses Barberas e Dolcettos são ótimas opções nesse sentido, pois valorizam a fruta e a acidez, evitando confrontos com o sal de alguns queijos mais pungentes. Dessa forma, vale a pena compartilhar a mesa com queijos estilo Maasdam, Edam, Emmental, Gruyère etc., que não são extremamente salgados (alguns até levemente adocicados) e, geralmente, além de serem apreciados “in natura”, tendem a ser usados em receitas em que são derretidos (leia-se: fondue).

Se ainda considerarmos os possíveis acompanhamentos, esses tintos leves e suculentos vão ser uma excelente companhia. 

Sugestão da ADEGA

RIVETTO ZIO NANDO BARBERA D’ALBA 2015 – AD 92 pontos

Rivetto, Piemonte, Itália. Tinto elaborado exclusivamente a partir de uvas Barbera, com fermentação espontânea e breve passagem por madeira. Mostra cerejas e ameixas envoltas por notas florais, herbáceas e minerais. Fresco e estruturado ao mesmo tempo, tem ótima acidez, taninos de grãos finos e final agradável, com toques de frutas vermelhas. Refinado, gastronômico e muito gostoso de beber, não é possível imaginá-lo distante da mesa. Álcool 14,5%.

Quer outras dicas? Clique aqui e conheça os melhores rótulos de Barbera já degustados pela ADEGA e aqui para conhecer os Dolcetto.

Por Revista Adega

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