Quem mexeu no meu vinho?
Três abordagens para um “Queijos e Vinhos” e suas harmonizações
Como montar a tábua de queijos ideal para harmonizar com vinho?
Harmonizar um queijo com um vinho não é uma tarefa das mais simples. Tem que levar em consideração fatores como estrutura, quantidade de sal, aromas, textura, sabores, amadurecimento…, e isso falando apenas do queijo!
Quando há então uma tábua com diversos queijos a dificuldade aumenta. Por isso, a ADEGA separou algumas dicas que farão você acertar na harmonização de tábuas de queijos variados com vinho(s).
Por etapas
Cada etapa de queijos diferentes encontra um vinho ideal para harmonização. Pode-se ter, por exemplo, uma primeira etapa com queijos frescos, frescos curados e moles, que pode ser acompanhada por um espumante ou branco que se encaixe. O segundo passo pode ser composto por queijos semimoles acompanhados por um Riesling, por exemplo. No terceiro, os queijos duros harmonizariam com um tinto. E, por fim, os queijos azuis ficariam com um vinho doce.
Os encontros de queijos e vinhos geralmente englobam uma pequena quantidade de queijos moles, semimoles e duros. Aqui, a seleção dos vinhos deve conter os que ficam no meio do espectro, nem tão leves e frescos, nem tão encorpados. Uma combinação de dois vinhos pode ser interessante, com branco de estirpe e um tinto leve, por exemplo.
Uma tábua de queijos genérica, englobando diversos tipos de queijo pode ser uma boa pedida
Se você servir diversos queijos do mesmo grupo, certamente vai optar por apenas um vinho, ou um estilo de vinho. Aqui, você poderá optar por queijos de massa mole juntamente com um branco de sua preferência. E pode finalizar com queijos azuis acompanhados de um doce, por exemplo.
Por Revista Adega