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Perto do mar, micro-vinhedos dão origem a grandes vinhos uruguaios

Propriedade da família Bulgheroni da Argentina, esse é o projeto mais ambicioso hoje do Uruguai. São 220 hectares plantados em 2008 em solos graníticos da zona de Garzón, a uns 18 quilômetros da costa atlântica. São encostas suaves onde essa vinícola tem desenvolvido o conceito de micro vinhedos (0,2 hectare de tamanho em média) para respeitar a topografia e também para obter maior diversidade de sabores de acordo com distintas exposições e diferenças nos solos. No total, plantaram umas 12 cepas, 7 tintas e 5 brancas. Sem dúvida, as mais importantes são a Tannat, com 67 hectares e a Albariño, com 35 hectares. No total, a vinícola tem algo mais de 2 milhões de litros entre algumas instalações mais modernas da América do Sul.

A geologia da região de Garzón pertence ao que se conhece como Embasamento Cristalino que deu origem aos solos mais antigos do planeta há mais de 2500 milhões de anos

A brisa constante que vem do oceano influencia no desenvolvimento das uvas, o que se reflete nos vinhos 

As uvas são coletadas a mão no seu melhor ponto de maturação. A seleção manual dos cachos garante que a fermentação a aconteça apenas com das bagas de maior qualidade

A adega conta com três áreas de fermentação e uma de envelhecimento

A vinícola tem um cardápio de atrações para visitantes. Um deles é o piquenique no vinhedo, com cesta completa, e vistas fabulosas

Melhores vinhos avaliados:

Garzón Balasto 2017  – (AD 96 pontos)

Garzón Balasto 2016  (AD 95 pontos)

Garzón Balasto 2015 – (AD 95 pontos)

Garzón Petit Clos Block 127 Cabernet Franc 2017 – (AD 93 pontos)

Garzón Single Vineyard Albariño 2017 – (AD 93 pontos)

Garzón Single Vineyard Albariño 2016 – (AD 93 pontos)

Por Revista Adega

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